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Casas Bahia Objeto de estudo no MBA da Harvard Business School, a Casas Bahia hoje é a única empresa brasileira a figurar na lista das 250 maiores varejistas do mundo. Com um faturamento anual de R$ 11 bilhões e 26 milhões de clientes, a rede tornou-se um case mundial ao investir na concessão de crédito para o mercado de baixa renda. Nos últimos anos, ela tem investido 3% de seu faturamento bruto em marketing (isso é MUITO dinheiro), o que a coloca no posto de maior anunciante do Brasil. Este ano, R$ 50 milhões serão destinados à abertura de 50 lojas no país. O segredo do sucesso está na origem do negócio, que nasceu e se consolidou nas classes C e D, com Samuel Klein vendendo roupas de cama, mesa e banho de porta em porta pelas ruas de São Paulo.
Coristina Há mais de 50 anos no mercado, o antigripal CoristinaD atinge todas as classes sociais, mas tem apelo maior entre os consumidores de baixa renda. Em sua mais recente campanha publicitária, por exemplo, reforça que faltar ao trabalho por causa da gripe não pega bem. Utilizou para isso a atriz Regina Casé, que sempre é muito bem recebida por moradores da periferia. A marca de medicamentos da Mantecorp aproveitou a irreverência da apresentadora popular para destacar os efeitos do produto: descongestiona a respiração, tira a dor, elimina a febre e revigora o corpo.
A marca Dolly ficou famosa por seus comerciais de produção simples (muito simples por sinal), que agradam aos consumidores de baixo poder aquisitivo. Foram eles os responsáveis pelo crescimento da companhia, a Ragi Refrigerantes, nos últimos anos. Atualmente encontrado a preços acessíveis em redes de supermercados e bares de periferia, Dolly está constantemente em filmes veiculados nas emissoras RedeTV! e Gazeta, de São Paulo. Números da ACNielsen mostram que a bebida possui 1,6% de share no mercado nacional de refrigerantes e impressionantes 6,8% na capital paulista, que gera para a empresa um faturamento de R$ 160 milhões ao ano.
Bacana né!?
Beijooooooo